Sentiment analysis is an ongoing field of research in text mining that deals mainly with the task of identifying the polarity (positive, negative or neutral) expressed in a piece of text. Given the recent popularity of Online Social Networks (OSNs) and other Web 2.0 applications (e.g., micro-blogs), sentiment analysis has become an important research topic, mainly when considering short and informal texts, a challenging scenario. Applications of sentiment analysis include the monitoring of reviews or opinions about a company, product or a brand; political analyses, such as the tracking of sentiments expressed by voters about candidates; among many others.
In this talk, I’ll give a brief introduction to the field, present the main approaches proposed so far to deal with it, and explain their limitations and the challenges ahead, which include, for instance: ambiguity, noise, and sarcasm; lack of benchmarks; instability of the proposed methods across domains; low coverage of the methods; incompleteness of existing lexicons; etc. I’ll also present some of our solutions developed to tackle several of these issues, based mainly on novel machine learning and information retrieval techniques.
Marcos André Gonçalves is an Assistant Professor in the Computer Science Department at Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). At UFMG, he is a member of the Database and the Social Computing Laboratories. His has published over 260 papers in high quality conferences and journals. Marcos is a CNPq Scientist Level 1C, was an Affiliated Member of the Brazilian Academy of Sciences (2009-2013) and is recipient of several Awards, including a Google Research Award for Latin America (2014-2018).
For over 40 years, organization studies have examined human factors in physical workplaces and their influence on the ability of an individual to perform a task, or a set of tasks, alone or in collaboration with others. In a virtual marketplace, the crowd is typically volatile, its arrival and departure asynchronous, and its levels of attention and accuracy diverse. This has generated a wealth of new research ranging from studying workers’ fatigue in task completion to examining the role of motivation in task assignment. I will review such work and argue that we need a holistic view to take full advantage of human factors such as skills, expected wage and motivation, in improving the performance of a crowdsourcing platform.
Sihem Amer-Yahia is a CNRS Research Director in Grenoble where she leads the SLIDE team. Her interests are at the intersection of large-scale data management and data analytics. Before joining CNRS, she was Principal Scientist at QCRI, Senior Scientist at Yahoo! Research and Member of Technical Staff at at&t Labs. Sihem served on the SIGMOD Executive Board, the VLDB Endowment, and the EDBT Board. She is Editor-in-Chief of the VLDB Journal. Sihem is PC co-chair for VLDB 2018. Sihem received her Ph.D. in CS from Paris-Orsay and INRIA in 1999, and her Diplôme d’Ingénieur from INI, Algeria.
Como professor e pesquisador, desde minha formatura na Escola de Engenharia da UFRGS, tive a rara sorte de acompanhar o desenvolvimento da Computação e do ensino de Banco de Dados nas universidades brasileiras. Minha ontogênese acadêmica acompanhou o percurso da história do SBBD. Esta distinção foi uma grande alegria e surpresa, em uma época em que a avaliação de um pesquisador é constituída quase exclusivamente por índices bibliométricos, em receber um reconhecimento pelo conjunto da obra. Algo muito relevante para mim foi que os jovens colegas se lembraram de uma carreira de 48 anos, quando a maioria de vocês ainda não tinha nascido, com forte dedicação à área de Sistemas de Informação e Banco de Dados. Ao logo da carreira desenvolvi atividades em múltiplas dimensões, 81 alunos de pós-graduação já orientados, muitas disciplinas ministradas, e um consistente número de boas publicações. Tinha que decidir o formato desta apresentação, uma alternativa seria descrever tecnicamente minhas pesquisas representadas pelas publicações, isto não seria uma boa contribuição para a comunidade, então resolvi apresentar as áreas de pesquisa em que tenho trabalhado e sua evolução ao logo destes anos, sem entrar em profundos detalhes técnicos. Este andamento seguiu muito de perto a evolução do SBBD. Desejo que a apresentação seja útil para os jovens pesquisadores conhecerem melhor o caminho e vislumbrarem o futuro. Uma das atividades que considero importante foi a implementação do 1° Concurso de Teses e Dissertações em Banco de Dados. A vida acadêmica não pode ser uma Torre de Marfim, a preocupação e engajamento com a comunidade é essencial. Nesta apresentação vocês terão a oportunidade de conhecer, de forma agradável, o desenvolvimento de nossa área no Brasil em paralelo com uma análise do que considero essencial para uma carreira equilibrada no ensino e na pesquisa. A história dos Bancos de Dados inicia com a estruturação de arquivos tradicionais e chega aos complexos sistemas atuais. As noções de transação, recuperação e outras são essenciais para a maioria das aplicações transacionais. Hoje há uma revolta contra tudo isto propondo novas alternativas como o NoSQL, mas diferentes aplicações exigem diversos modelos de SGBDs. O que nos aguarda para o futuro? Como vamos estruturar nossas carreiras em um período turbulento?
José Palazzo Moreira de Oliveira é Professor Titular por concurso público do Instituto de Informática da UFRGS, atualmente atuando como docente convidado. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1968), mestrado em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1976) e doutorado em Informática pelo Instituto Nacional Politécnico de Grenoble (1984). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: ontologia, modelagem conceitual, ensino a distância, banco de dados, sistemas de informação e sistemas na Web. É conselheiro da Sociedade Brasileira de Computação. Foi Coordenador do PPGC/UFRGS, participou da criação dos programas de doutorado em Computação e Administração da UFRGS, foi vice-presidente e membro da Câmara de PG da UFRGS, membro do Comitê Assessor em Ciência da Computação do CNPq – CA-CC, coordenador do Comitê de Matemática, Estatística e Computação – MEC – da Fundação de Amparo à Pesquisa do RS – FAPERGS, implantou o Curso de Informática Instrumental para professores do Ensino Médio oferecido pela UFRGS para a UAB. Tendo sido coordenador e membro da Comissão Especial de Banco de dados da SBC e membro da Comissão de Educação da SBC.